Madame Magee – A Bruxa da Fortuna em financiamento coletivo!

Bruxas, serviços mágicos e 1d6. Um romance baseado em um RPG Solo e escrito pelos dados.

O ano é 1551, e só se fala em uma coisa no vilarejo de Lunwatch: há boatos de que a cabana abandonada na floresta abrigou uma nova bruxa. E estavam certos, é lá que Maxine Magee – pródiga protagonista – decide iniciar carreira atendendo os mais diversos serviços mágicos daqueles que a procuram por admiração, suspeita ou necessidade.

Cada visitante que chega à charmosa cabana traz consigo um desejo inusitado, um pagamento justo e um conto para agregar a vasta “colcha de retalhos” que é a história de Madame Magee. Pois todo feitiço tem suas consequências, e alguns podem tecer seu próprio destino.

De bruxas a lobisomens, de segredos a profecias, de bênçãos a maldições tudo – tudo mesmo – pode acontecer em Lunwatch. Principalmente nas mãos dessa bruxinha que, apesar de mui talentosa, tem manias de insolista. E a melhor parte é que ela está apenas começando…

O LIVRO

Mágica, poética, disruptiva e imprevisível. Assim dá-se a primeira obra publicada da autora independente Verena Ulrich. Filha, neta e admiradora de bruxas que – tal qual sua protagonista – decidiu transformar os estudos mágicos e hobbys lúdicos em vocação.

Nesta orgânica odisseia, Madame Magee revela os assombros e os encantos da bruxaria através de seus serviços mágicos (e eventuais maldições). A história se originou com base no RPG Solo “Os Serviços da Bruxa”, de Lucas Fowl, e foi criada para ser uma campanha escrita em forma de romance, revelando os detalhes da aventura sob o olhar da autora – ou jogadora.

Cada capítulo representa uma sessão do RPG, ambientado em uma pseudo-renascença, e é nas entrelinhas que habita a verdadeira magia: uma obra escrita na base da sorte. Isso mesmo, sem eufemismos ou duplo sentido! A ordem e concretização de eventos, o direcionamento de diálogos, os detalhes da cena, as relações e reações dos personagens… pode-se dizer que 99% da obra foi decidida pelas rolagens de dados e demais oráculos de apoio. O 1% restante? Fica para a liberdade criativa.

Destituída de um planejamento narrativo, a trama segue rumos imprevisíveis quanto a resolução dos arcos e envolvimento dos personagens, levando o fator surpresa, quebras de expectativas e o conceito de espírito livre a outro patamar. Portanto estejam avisados: a história não tem previsão de um fim!

A Bruxa da Fortuna retrata o primeiro arco de uma saga de destino incerto. Inconsequente? Arriscado? Pavoroso? Talvez, mas a proposta é deixar que a história se construa e cresça sozinha. A única constante é Maxine Magee, enquanto ela der vida às jogatinas seus valorosos serviços continuarão a ser narrados.

Para participar do financiamento, basta ir no link abaixo. Confira também, logo a seguir, o vídeo do financiamento e as demais recompensas:

catarse.me/magee

 

 

 

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