A busca por poder sempre foi intrínseca ao RPG. Embora existam exceções, a maioria dos roleplaying games de mesa reproduz em alguma medida o conceito de experiência ou pontos de experiência como uma maneira de seu personagem ficar mais poderoso. Uma pessoa mais experiente normalmente é uma pessoa mais sábia e vivida, mas no RPG um personagem com mais experiente é mais do que isso: é um personagem com maior poder. Não porque apenas construiu mais conhecimento, mas porque adquiriu mais poder pessoal, maior capacidade de infligir dano aos oponentes.
Quero deixar claro que isso não é um juízo de valor, é apenas uma simples constatação. E não há nenhum problema se no terreno da fantasia, da imaginação, do “faz de conta”, querer ver o seu personagem se tornar mais poderoso. Poderoso até como se fosse um deus.
Mas e se você pudesse jogar com um personagem que fosse literalmente um deus? Em EPIFANIA: Deuses em Nós você pode!
Mas por que jogar com um deus? Não seria poder demais para um personagem de jogador, ainda mais se todos os personagens do grupo forem deuses? Não seria meio sem graça jogar com um personagem que já pode fazer tudo ou quase tudo?
Eu penso que a maioria dos jogadores de RPG no fundo sempre quis jogar com um deus ou um personagem absurdamente poderoso. Então eu estou oferecendo o que vocês sempre quiseram: a possibilidade de jogar com um tipo de personagem que você sempre desejou, em um RPG feito para isso, um tipo de personagem cujo limite é a imaginação de seu jogador – sua imaginação! EPIFANIA é sobre poder absoluto e sobre tudo o que sua imaginação conseguir fazer!
Mas como administrar essa aparente ausência de limites? O livro trará tudo que o Narrador precisa para construir uma narrativa épica com os seus jogadores, trazendo orientações sobre como lidar de forma simples com todo imenso poder que os personagens possuem.
Há também uma evolução dentro do jogo para os personagens dos jogadores, eles não começam com o seu poderio total. Os seus personagens-deuses, chamados no cenário de Primordiais, também acumulam pontos de experiência e ficam ainda mais poderosos. Existem três patamares de jogo, que representam o desenvolvimento dos personagens: Desperto, Ascendente e Divino.
E assim como em qualquer RPG, apesar de todo poder que possuem, os protagonistas de um jogo de EPIFANIA terão oponentes e desafios à altura, além dos conflitos que só divindades teriam e conseguiriam lidar. O Multiverso de EPIFANIA: Deuses em Nós é vasto, e possui ameaças e inimigos capazes de fazer frente aos Primordiais.
Por fim, citando a famosa frase de Stan Lee através do Tio Ben em seu Homem-Aranha, “com grande poder vêm grande responsabilidade”. Com poder absoluto vêm responsabilidade absoluta e desafios que só um deus pode enfrentar.
Quer saber um pouco mais antes dos próximos artigos? Baixe agora o PDF de playtest aberto do EPIFANIA e a ficha de personagem que estão no link e na imagem abaixo e descubra!
EPIFANIA: Deuses em Nós é um RPG multigênero e sem fatores randômicos, um RPG que não usa dados nem qualquer outro acessório que os substitua. Nele cada jogador encarna um deus que foi aprisionado no Simulacro, uma existência mortal onde ele reencarnou por centenas de anos ignorando sua verdadeira natureza e poder, a mais perfeita prisão sem grades. Os personagens dos jogadores estão despertando ou despertaram recentemente de seu aprisionamento, e agora querem ascender e reaver o seu lugar no Multiverso.
Este é o novo RPG de Marcelo Telles (Crônicas da 7ª Lua, Reia e Conspiração do Amanhecer), criador e Coordenador da REDERPG, que será lançado em financiamento coletivo pela New Order Editora.
A imagem, arte, logo e design do playtest de EPIFANIA são de Diego Silva.
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