Alguns jogadores, ao tomarem conhecimento do meu RPG que está em fase final de playtest aberto, o EPIFANIA: Deuses em Nós, podem estar se fazendo algumas perguntas bem óbvias: por que jogar um RPG que não usa dados e nem nenhum outro fator randômico? Por que jogar como um deus? Não é poder demais? O jogo não sairia do controle? Ou então, jogar com um deus e sem fatores randômicos não tornariam o jogo sem graça e previsível?
Vamos começar respondendo a última pergunta, para depois responder as demais, explicando tudo o que EPIFANIA: Deuses em Nós pode oferecer aos jogadores brasileiros.
Não, EPIFANIA é tudo, menos sem graça e previsível. Você pode não gostar da premissa do jogo ou não gostar do tema, mas ele te oferece uma experiência de jogo diferente de tudo o que você já jogou!
O sistema do jogo é fundamentalmente descritivo, com parâmetros claros e definidos para cada situação, e que possui recursos para serem gastos que garantem mais emoção ao jogo, ao mesmo tempo que não deixam os personagens reféns de uma possível escassez desses recursos – afinal eles são deuses e são evidentemente bem poderosos!
Mas não seria poder demais? O jogo não pode sair do controle do Narrador? EPIFANIA é um RPG com mecânicas de narrativa compartilhada, e ainda assim ele possui em seu sistema a regra de Quebra de Narrativa, que impede que um jogador estrague a história e a diversão dos demais. Além disso, o futuro livro básico terá tudo o que o Narrador precisa para criar uma narrativa épica com os seus jogadores, lidando de forma simples com todo imenso poder que os personagens possuem.
Por que jogar como um deus? Para você jogar com um personagem que sempre quis e nunca conseguiu, um personagem cujo limite é a imaginação de seu próprio jogador – sua imaginação! A maioria dos RPGs sempre foi sobre poder: o seu personagem acumula experiência, muda, e fica mais poderoso. EPIFANIA leva isso ao nível máximo: é sobre poder absoluto, é sobre tudo o que sua imaginação conseguir fazer.
Não seria meio sem graça jogar com um personagem que pode fazer quase tudo? Em EPIFANIA os personagens dos jogadores são muito poderosos, mas eles vão ficar muito tempo mais no “quase” do que no “tudo”, além de existirem no Multiverso do jogo ameaças e inimigos capazes de fazer frente a eles. Fora os outros tipos e formas de conflito que são inerentes ao jogo.
Por que jogar um RPG que não usas dados e nem nenhum fator randômico? RPG é, antes de tudo, imaginação para se criar e contar uma história de forma interativa. Fatores randômicos, probabilidades e matemática de sistema de jogo são apenas meios para traduzir as cenas que você imagina em dinâmicas de jogo. São para resolver os impasses de uma história sem ser apenas por uma escolha narrativa. EPIFANIA busca a essência do RPG ao priorizar a imaginação, criatividade e escolhas narrativas para se resolver as cenas de uma história. Além disso, a ausência de fatores randômicos torna justamente o jogo menos imprevisível – a imprevisibilidade dele é puramente da criatividade narrativa dos jogadores.
Por fim, EPIFANIA: Deuses em Nós, com o seu sistema simples, intuitivo e que requer pouca preparação por parte do Narrador, busca trazer de volta para o RPG aqueles jogadores que migraram para os boardgames pela falta de tempo para preparar uma aventura. Além de ser perfeito para jogos via mesas virtuais.
O que está esperando então? Você pode baixar o PDF de playtest aberto e a ficha de personagem do EPIFANIA agora mesmo, no link e imagem que estão abaixo.
EPIFANIA: Deuses em Nós é um RPG multigênero e sem fatores randômicos, um RPG que não usa dados nem qualquer outro acessório que os substitua. Nele cada jogador encarna um deus que foi aprisionado no Simulacro, uma existência mortal onde ele reencarnou por centenas de anos ignorando sua verdadeira natureza e poder, a mais perfeita prisão sem grades. Os personagens dos jogadores estão despertando ou despertaram recentemente de seu aprisionamento, e agora querem ascender e reaver o seu lugar no Multiverso.
Este é o novo RPG de Marcelo Telles (Crônicas da 7ª Lua, Reia e Conspiração do Amanhecer), criador e Coordenador da REDERPG, que será lançado em financiamento coletivo pela New Order Editora.
A imagem, arte, logo e design do playtest de EPIFANIA são de Diego Silva.
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