Quando vi um post solicitando alguém que sacasse de RPG Indie e alternativo quase levantei a mão do outro lado da tela.
Tenho fascínio por jogos diferentes improváveis, jogos que pouca gente conhece ou jogaria me encantam.
Longe de mim cuspir no prato que comi e como até hoje, adoro os clássicos e os jogos famosos, só desenvolvi um gosto como narrador e jogador por poucas regras, poucos cálculos, velocidade de jogo, o narrativismo e o conceito famoso do old school que incentiva o narrador a ser também o juiz.
Isso me afastou de narrar alguns jogos que amo até hoje, mas não dispenso jogar nenhum deles vez ou outra.
Esse post vem na verdade como uma apresentação e um convite.
Saia do óbvio!
Não falei pra abandonar o clichê ou deixar ele de lado, nem para preferir coisas inovadoras.
Apenas sugiro experimentar o improvável, pode não ser seu preferido, mas variar o cardápio no cenário e regras do jogo quase sempre faz seus jogadores pularem da cadeira empolgados com algo que nunca jogaram.
A segurança do clássico não é ruim, mas o novo também não é.
Inove nas regras e cenários, permita raças impossíveis e veja até onde isso te leva.
Crie poderes sem explicação, permita alienígenas invadirem seu mundo de fantasia, deixe seres antropomórficos entrarem em guerra contra médiuns espirituais, permita tatuagens magicas onde não é possível.
Grandes ideias saem daí e viram coisas ainda maiores.
Minha pretensão como colaborador é apresentar o que está quase fora da borda ou até o que está fora do circulo completamente.
Pretendo escrever sobre jogos menos abordados e dar dicas improváveis de jogos, uma ideia seja boa ou ruim se não acontecer não serve para nada.
Então me apresento como colaborador desde já fazendo o convite, dizendo o mesmo que digo para o meu filho quando nunca comeu alguma coisa.
“Tem que experimentar antes de dizer que não gosta só porque é diferente do que está acostumado…”
Abraço do Plebeu
