D&D – História Draconiana

Shannon Appelcline

 O nome do jogo é Dungeons & Dragons, por isso não é exatamente uma surpresa que os dragões sempre foram uma parte do jogo. De fato, seu aparecimento no OD&D (1974), iria influenciar bastante o modelo para suas representações dali por diante.

Os Dez Originais: 1974-1988

No princípio, havia seis tipos de dragões: branco, preto, verde, azul, vermelho e de ouro, aparecendo nas páginas 11-14 do Monsters & Treasures de OD&D. Uma vez que o livro apresentava apenas um parágrafo de descrição para a maioria dos monstros, a quantidade de material sobre dragões foi notável – mostrando imediatamente o quão importante eles eram para o jogo.

Em sua primeira aparição, os dragões já tinham suas baforadas de dragão características: frio para os dragões brancos; ácidos para os negros; gás venenoso para os verdes; relâmpago para os azuis; fogo para os vermelhos e fogo ou gás para os de ouro. Cada um também habitava um terreno exclusivo e possuía uma posição nos níveis: os níveis 5-7 para os brancos, 9-11 para os vermelhos e 10-12 para os de ouro. Eles também podiam aparecer em diferentes faixas etárias, que definiam seus pontos de vida e o dano da baforada de dragão. E, caso você pense diferente, os de ouro eram leais, enquanto os dragões cromáticos eram caóticos.

Em outras palavras, os dragões do livro original de OD&D eram muitos semelhantes à forma como seriam representados nas décadas seguintes.

Um dos poucos aspectos sobre os dragões de OD&D que seriam amplamente ignorados nos livros posteriores era a sua vulnerabilidade ou resistência a certos elementos. Por exemplo, os dragões azuis eram vulneráveis ​​ao fogo, mas resistentes a raios e água.

Diferentemente da maioria dos monstros que eram definidos apenas por suas estatísticas de combate, os dragões possuíam valores de porcentagens sobre as chances que eles tinham de estarem dispostos a conversar ou estarem dormindo, provavelmente refletindo as ações de Smaug de O Hobbit (1937) – que provavelmente foi um modelo para o próprio dragão vermelho. O OD&D também continha regras abrangentes sobre subjugar dragões e até mesmo vendê-los no mercado aberto!

Os quatro dragões restantes apareceram pouco tempo depois no Supplement I: Greyhawk (1975), que revelou os dragões de latão, cobre, bronze e prata. Assim como o dragão de ouro, cada um tinha duas baforadas de dragão.

E então existiam dez.

A maior mudança em relação aos dragões de Greyhawk e os livros posteriores foi que os dragões metálicos primeiramente poderiam ser leais ou neutros – mas logo eles se tornaram apenas leais; outros dragões acabariam por aparecer para preencher o alinhamento neutro. Greyhawk também introduziu os deuses draconianos, Bahamut e Tiamat, embora eles ainda não tivessem sido nomeados.

Quando o AD&D apareceu com o seu Livro dos Monstros (1977), Gygax aumentou um pouco o poder dos dragões – algo que se tornaria uma tarefa contínua ao longo das décadas. Mais notavelmente, eles ganharam um poder de medo que lhes permitiam assustar inimigos mais fracos; tirando disso, eles eram muito semelhantes aos monstros de OD&D. E essa era a forma dos dez dragões originais através de toda a primeira edição do AD&D (1977-1988).

Linha um: Dragões Negro, Azul, Verde, Vermelho e Branco  / Linha dois: Dragões de Latão, Bronze, Cobre, Ouro e Prata

Linha um: Dragões Negro, Azul, Verde, Vermelho e Branco / Linha dois: Dragões de Latão, Bronze, Cobre, Ouro e Prata

Expandindo os Dez: 1980-1988

Os dragões do OD&D e do Livro dos Monstros definiram um paradigma forte: os dragões leais eram metálicos e os dragões caóticos eram cromáticos. Embora as regras oficiais de D&D listavam apenas cinco cada um de tipo, os fãs estavam dispostos a verem mais.

Len Lakofka começou a tendência na Dragon nº 38 (Junho de 1980), onde ele apresentou três novos dragões maus: marrom, laranja e amarelo. Da mesma forma, o dragão cinza mau e o dragão de aço bom apareceram na Dragon nº 62 (Junho de 1982). Richard Alan Lloyd preencheu de maneira mais metódica “os matizes da roda de cores” na Dragon nº 65 (setembro de 1982) com seus próprios dragões amarelo, laranja e roxo.

Nenhum destes novos dragões cromáticos e metálicos realmente expandiu as opções de dragões de D&D: eles apenas preencheram os espaços vazios. Praticamente o mesmo poderia ser dito dos dragões gema que apareceram pela primeira vez na Dragon nº 37 (Maio de 1980). Estes novos dragões, criados por Arthur W. Collins, completam os alinhamentos, fornecendo cinco dragões neutros: ametista, cristal , esmeralda, safira e topázio. Tal como os seus antecessores, cada um desses dragões gema tinha seu próprio terreno e baforada de dragão – e eles foram inovadores o suficiente para tornarem-se oficiais no MC14 Monstrous Compendium Fiend Folio Appendix da 2ª Edição (1992). Como veremos, muitos mais artigos sobre dragões iriam aparecer na The Dragon ao longo dos anos.

Enquanto isso, os produtos oficiais de D&D foram expandindo mais claramente o terreno draconiano. O Fiend Folio (1981) introduziu seis dragões “orientais”, enquanto o Monster Manual II (1983) expandiu os dragões para além das categorias dos anos anteriores ao introduzir um grupo diversificado: dragões das nuvens, dragões fada, dragões da névoa e os dragões da sombra. O Basic D&D revelou seus próprios dragões de “pedras preciosas” no D&D Masters Rules (1985). Estes dragões de âmbar, cristal, jade, ônix, rubi e safira não tinham nenhuma relação com os dragões neutros da Dragon Magazine, ao invés disso seguiam uma variedade de alinhamentos.

Havia uma coisa que todos esses dragões dos anos 80 tiveram em comum, desde os monstros coloridos de Lakofka até as pedras preciosas de Frank Mentzer: eles não mudaram o paradigma fundamental de como os dragões funcionavam em D&D. Eles eram monstros poderosos, mas não necessariamente as criaturas terríveis das lendas e dos mitos. Eles se encaixam basicamente em um nível de monstro médio (aproximadamente 5-12) e, apesar de ter mais poderes do que a maioria dos monstros, não era impossível lidar com eles.

 Linha um: Pan Lung (Serpentino), Dragões da Sombra, Fada, da Névoa e das Nuvens

Linha um: Pan Lung (Serpentino), Dragões da Sombra, Fada, da Névoa e das Nuvens

Dragonlance: 1984-2010

Embora os dragões tenham aparecido em todos os primeiros Monster Manual, eles não receberam muita atenção nas aventuras de D&D. A TSR publicou módulos sobre gigantes (1978), drow (1978), homens-lagarto (1982) e males elementais (1979, 1985), mas mal havia dragões para serem vistos. Reconhecendo essa escassez, a TSR decidiu publicar uma trilogia de aventuras dedicada aos dragões. Eles solicitaram propostas dos desenvolvedores da casa, e o resultado foi uma aventura épica de Tracy Hickman chamada Dragonlance.

Dragonlance (1984-1986) cresceu a partir de uma pequena proposta para ser o primeiro épico verdadeiro da TSR. Ele acabou se estendendo por 12 módulos – um para cada um dos dez tipos de dragões, mais Bahamut e Tiamat. As regras para os dragões não se alteraram, mas eles geralmente se comportavam de maneira mais inteligente – aparecendo como personagens reais nas aventuras, e não apenas monstros. Eles também eram o centro da trama, onde exércitos de dragões marcharam por todo o mundo de Krynn, comandados por Takhisis (uma versão de Tiamat).

Os dragões continuaram a ser importante para Krynn ao longo dos anos. Por exemplo, quando a TSR lançou Dragonlance: Fifth Age (1996), ele contava a história de enormes dragões alienígenas que chegaram ao mundo de Krynn e assumiram o controle de grandes territórios. Eles eram alguns dos maiores (e mais perigosos) dragões já vistos em um mundo de jogo D&D.
Artigos da Revista Impressa: 1981-2007

Enquanto isso, a Dragon Magazine foi aumentando seu foco nos dragões, expandindo os primeiros artigos de Collins e Lakofka. Tudo começou na Dragon nº 50 (Junho de 1981); foi anunciado que a edição do quinto aniversário da revista traria uma “Seção Especial sobre Dragões”. O artigo mais notável da edição provavelmente foi o de Gregory Rihn “Autodefesa para Dragões”, que afirmou que os dragões não podiam “opor-se aos grupos invariavelmente grandes e bem equipados que são jogados contra eles”. Foi o primeiro reconhecimento de que os dragões precisavam ser mais fortes – e assim utilizar-se de ataques extras e truques sujos.

A partir daí, dois ou três artigos sobre dragões apareceram em cada edição de aniversário ao longo de décadas. Às vezes, isso significava mais dragões novos, como na Dragon nº 62 (Junho de 1982) e na Dragon nº 74 (Junho de 1983). A Dragon nº 170 (Junho de 1991) até mesmo introduzido um novo tipo de dragão, os dragões “ferrosos” de metais pesados, incluindo o de Ferro, Cromo, Cobalto, Tungstênio e Níquel. Regras alternativas eram mais frequentemente, tais como um artigo sobre dragões clérigos ou ainda outra tentativa de melhorar o dano do dragão em “Revisão do Dano do Dragão”, de Leonard Carpenter na Dragon nº 98 (Junho de 1985). A última edição de aniversário draconiana, a Dragon nº 356 (Junho de 2007) foi extraordinária, tanto por detalhar muitos dos dragões* mais famosos das aventuras de D&D quanto por revisar os dragões ferrosos para a 3ª Edição.

As edições de aniversário foram uma grande fonte de conhecimento (não oficial) draconiano que ao longo do tempo garantiu que os dragões fossem os monstros mais bem detalhados do universo de D&D. No entanto, essa não foi a única contribuição da Dragon para eles. A coluna de Ed Greenwood “Dragões do Norte”, entre a Dragon nº 230 (Junho de 1996) e a Dragon nº 259 (Maio de 1999), detalhou quase trinta personalidades draconianas únicas – destacando novamente o fato de que os dragões eram mais do que apenas monstros.

Monstruosidades da 2ª Edição: 1989-2000

Depois do AD&D ser renovado com uma segunda edição (1989), não foi surpresa os dragões reapareceram no Monstrous Compendium Volume One (1989). Este livro revisou os dragões de uma maneira mais profunda do que tinham sido tanto em Dragonlance quanto nos artigos da Dragon – principalmente por fortalecê-los. Como a TSR anunciou na Dragon nº 146 (Junho de 1989): “Eles estão de volta… e muito mais perigosos do que nunca!”

Os dragões da 2ª Edição receberam novos ataques especiais como Agarra e Pancada com a Asa. Eles também ganharam mais dados de vida: o dragão branco, o mais fraco deles, que tinha 5-7 DV ficou com 11 DV, enquanto o dragão vermelho, que outrora tinha 9-11 DV, ficou com 15 DV. Os pontos de vidas totais também aumentaram para os dragões mais antigos. Com tudo isso, os dragões ficaram muito mais perigoso na 2ª Edição, como era apropriado.

No geral, a 2ª Edição foi um bom momento para ser um monstro. A TSR lançou mais de 25 Monstrous Compendiums. O que significava, é claro, muitos monstros. Dragões cromáticos, dragões gema e de pedras preciosas, dragões metálicos, dragões neutros e dragões orientais, todos reapareceram nos livros oficiais. Havia também toneladas de dragões únicos, tais como o dragão planar de adamantina, o dragão astral, o dragão das nuvens, o dragão radiante, o dragão de aço de Greyhawk e o homem-dragão. No entanto, não houve grandes revisões das principais categorias de dragões que foram criadas em 1974.

O primeiro livro de referência draconiano, FOR1: Draconomicon (1990), também foi lançado durante a era da 2ª Edição. Embora o livro de Nigel Findley estivesse, teoricamente, focado em Forgotten Realms, ele tinha muita informação sobre os dragões de qualquer lugar, incluindo anotações sobre psicologia e magia. Também havia, claro, novas espécies de dragão – incluindo oficialmente os dragões de mercúrio, aço e amarelos.

A maior expansão da época pode ter sido o dracolich – uma espécie de dragão morto-vivo que se originou com Ed Greenwood na Dragon nº 110 (Junho de 1986) e o romance Spellfire (1987)**. No entanto, os dracoliches realmente se firmaram na 2ª Edição quando se tornaram uma parte oficial da cosmologia de AD&D e foram o centro do segundo livro de referência draconiano de AD&D: Cult of the Dragon (1998).

Então, novamente, a maior das expansões draconianas da 2ª Edição também pode ter sido o Council of Wyrms (1994, 1999), um cenário onde os jogadores tinham que assumir o papel dos próprios dragões.

Independentemente da sua opinião, os anos 90 foi uma década produtiva para dragões.

Linha um: Dragões Negro, Azul, Verde, Vermelho e Branco / Linha dois: Dragões de Latão, Bronze, Cobre, Ouro e Prata

Linha um: Dragões Negro, Azul, Verde, Vermelho e Branco / Linha dois: Dragões de Latão, Bronze, Cobre, Ouro e Prata

Revisões da 3ª Edição: 2000-2007

Durante os anos do D&D 3ª Edição, a Wizards of the Coast renovou muitos dos grupos draconianos tradicionais, sem expandi-los. Assim, todas as listas padrão de dragões cromáticos, dragões gema, dragões metálicos e dragões orientais apareceram para d20.

A maior mudança para os dragões na 3ª Edição foi que as faixas etárias draconianas agora eram utilizadas amplamente para distinguir uma espécie. Por exemplo, os dragões brancos iam dos filhotes com 4 DV até os Grandes Anciões com 37 DV, onde antes a idade modificava apenas os pontos de vida dentro de uma escala reduzida. Os ataques draconianos também se tornaram mais perigosos, como parte geral de um aumento de poder para os monstros. Por fim, os dragões se tornaram conjuradores mais frequentes. Ao todo, os dragões se tornaram, de maneira mais obvia, as criaturas perigosas das lendas que eles sempre deveriam ter sido – pelo menos se viverem até uma idade suficientemente avançada.

Houve também três expansões notáveis ​​para os dragões: diversos dragões específicos dos Reinos apareceram no Monstros de Faerûn (2001); dragões épicos mais poderosos apareceram no Livro dos Níveis Épicos (2002); e novos dragões planares prosperaram, especialmente no Draconomicon: The Book of Dragons (2003).

Esse último livro, também focado nos dragões, apresentou detalhes sobre sua psicologia e fisiologia, classes de prestigio e talentos relacionados, e muito mais. O Draconomicon também aumentou as opções draconianas, e não apenas com os dragões planares, mas também com primos menores como os drakes e as landwyrms. Embora os drakes e wyrms tivessem sido abordados nos anos 90, aqui eles foram mais detalhados.

O Draconomicon não foi o único livro draconiano da 3ª Edição, que também viu a publicação de Dragons of Faerûn (2006) e Races of the Dragon (2006). O último livro era particularmente interessante porque apresentava uma raça de dragões humanoides chamada Draconato. Embora raças semelhantes tivessem aparecido desde que Dragonlance introduziu os draconianos, este foi o primeiro grande empurrão para uma raça de dragões humanoides voltada para personagens, algo que só ganharia importância na 4ª edição .

Linha um: Dragões Negro, Azul, Verde, Vermelho e Branco /  Linha dois: Dragões de Latão, Bronze, Cobre, Ouro e Prata

Linha um: Dragões Negro, Azul, Verde, Vermelho e Branco / Linha dois: Dragões de Latão, Bronze, Cobre, Ouro e Prata

Ícones da 4ª Edição: 2008-2012

Os draconatos se tornaram uma das classes básicas de D&D com o lançamento da 4ª edição (2008). No entanto, a verdadeira história de dragões na 4ª Edição é o quão importante eles se tornaram para o jogo. Mais notavelmente, os dragões não eram apenas oponentes para grupos de nível alto. Em vez disso, a 4ª Edição continuou a expansão da 3ª Edição, o que permitiu que os dragões mais jovens se tornassem oponentes para grupos de nível baixo. A aventura gratuita do Free RPG Day, Treasure of Talon Pass (2008), contava com um encontro climático com um dragão negro, como fizeram alguns das aventuras do D&D Encounters – mesmo que tivessem sido destinadas para personagens de 2º ou 3º nível. Essa foi uma grande mudança dos dragões de nível alto de AD&D.

O Manual dos Monstros da 4ª Edição (2008) usava amplamente a mesma estratégia da 3ª Edição: a variação da idade permitia que os dragões fossem usados para níveis diferentes. Um dragão branco jovem era de nível 3, enquanto um dragão branco antigo era de nível 24; como resultado, o dragão mais fraco agora podia ser usado como oponente tanto para grupos de aventureiros iniciantes como de nível épico. É claro que as estatísticas dos dragões foram dramaticamente melhoradas, principalmente para torná-los mais temáticos, como geralmente era o caso da 4ª Edição. Um dragão branco agora podia causar dano de frio com suas garras, enquanto o medo causado pelos dragões ficou mais potentes e as baforadas de dragão se recarregavam de novas maneiras.

O Manual dos Monstros da 4ª Edição incluía os de cinco dragões cromáticos padrão, mas depois disso o desenvolvimento de monstros tornou-se cada vez mais criativo. Quando dragões metálicos finalmente forma lançados, eles apareceram com novos tipos: latão, bronze, cobalto, mercúrio, mithral, orium e aço. Dragões marrom, cinza e roxo também apareceram de maneira oficial. Excepcionalmente, uma categoria totalmente nova de dragões apareceu: os dragões catastróficos do Monster Manual 3 (2010), que representavam forças da natureza como nevascas, terremotos e vulcões.

 Linha um: Dragões Negro, Azul, Verde, Vermelho e Branco / Linha dois: Dragões de Latão, Bronze, Cobre, Ouro e Prata / Linha três: Dragões de Adamantina, Cobalto, Ferro, Mithral e Orium

Linha um: Dragões Negro, Azul, Verde, Vermelho e Branco / Linha dois: Dragões de Latão, Bronze, Cobre, Ouro e Prata / Linha três: Dragões de Adamantina, Cobalto, Ferro, Mithral e Orium

O Que Vem a Seguir: 2014-Presente

Ao longo das últimas quatro décadas, os dragões tornaram-se cada vez mais importante para o jogo D&D. Não só se tornaram epicamente mais poderosos, como também apareceram em formas mais fracas para aventuras de baixo nível. Enquanto isso, livros de referencia frequentes ajudaram a consolidá-los como uma parte essencial do jogo.

Isso deve ficar ainda melhor neste verão com o lançamento da mais nova história multimídia de D&D. Em Tyranny of Dragons, o Culto do Dragão tentará libertar Tiamat, a rainha maligna dos dragões cromáticos. Isso também sugere que na nova edição de D&D a ser lançada esse ano, os dragões vão continuar a ser uma parte fundamental desde o começo.

* Entre as aventuras mais famosas com dragões inclui-se: Dungeon nº 1 (1986), A Cidadela Sem Sol (2000), Return to the Temple of Elemental Evil (2001), Bastion of Broken Souls (2002) e o conjunto de aventuras Age of Worms (2005-2006). Note a ausência de aventuras anteriores ao lançamento de Dragonlance (1984-1986).

** Ou se preferir, no mapa de White Plume Mountain (1979), que alertava para um “dragão morto-vivo”.

Link para o artigo original:

http://www.wizards.com/DnD/Article.aspx?x=dnd/4alum/20140425

Traduzido e adaptado por Rafael Silva

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