A batalha final se aproximara. Sete anos foram suficientes para muita coisa mudar na Velha Britânia. Fenrir já avisara Vortigern de Powys dos perigos irlandeses. O mago Mordonestava retirado em busca dos conhecimentos ocultos. E o saxão havia voltado de sua terra, sem nenhum efeito de negociação com seus antepassados.
Fenrir recebeu treinamento a mando do próprio Vortigern em terras distantes e se tornou um grande cavaleiro da realeza. Consegui se casar com a filha do Grande Rei e liderava as tropas britânicas contra a ameaça irlandesa.
O temível Drow, após ter se recuperado nas ilhas irlandesas, já tinha voltado às terras britânicas, e formado um pequeno exército nas encostas da grande ilha.
A batalha durou uma década. Neste tempo o saxão Urso se reunira com Fenrir e Mordon que descobriram, por meio de Mordon,uma grande arma que a Irlanda estava preparando. O mago em seu tempo de retiro descobriu que no dia 31 de outubro, se um ritual fosse oferecido na abandonada Torre do Vampiro, (localizado numa ilha distante ao norte da Bretanha), as almas dos antigos guerreiros Irlandeses voltariam a terra em corpos de cruéis vampiros.
Os três heróis se reuniram com seus outros amigos e formaram mais aliados, no caminho para a Torre do Vampiro. Ao custo de muito sacrifício, principalmente de seus amigos, eles conseguiram impedir o ritual Irlandês.
Os irlandeses financiaram muitos marginalizados, mercenários e todos os miseráveis e párias da Velha Britânia, para adquirir vantagem na dominação do território. Várias cidades foram devastadas, até a volta dos aventureiros e a ordem do Príncipe Fenrir ao ataque do exercito britânico.
Graças a grande magia de Mordon, o grande exército Irlandês ficou abalado. Ele pedira as montanhas, que um terremoto fosse causado antes do confronto. Mesmo assim na grande batalha os heróis se dispersaram, e próximo à queda d’água existente no local, no rio Bretão, Fenrir cai desacordado por um gigante Irlandês.
O saxão Urso e o mago Mordon, após a batalha, decidem se separar e dividir o exército. Eles atacariam dois centros populacionais ocupados pelos Irlandeses, que seria o “celeiro” da guerra. Eles combinaram de se reunirem e atacarem a cidade onde Drow se encontrava com seus generais. O quartel do exercito Irlandês na Britânia. Eles mandaram batedores, seguirem o curso do rio e procurarem por Fenrir.
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Fenrir se levanta. Se encontra as margens do rio Bretão. Fraco e cansado ele ensaia alguns passos e cai logo em seguida…
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Mordon ordena o ataque na calada da noite. Enquanto os soldados Britânicos avançavam intimidadores com seu grito de guerra, o mago conjurava meteoritos do céu, em meio à cidade ocupada pelos Irlandeses. Naquela noite houve gritos e lamentações…
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Urso com seu exército faz o cerco à cidade e tenta a invasão, por meio de ataques de força bruta sobre as portas da mesma.Houveram muitas baixas do exercito Britânico, pois os Irlandeses, se defendiam das muralhas com despejos de óleos quentes e ataques de setas. O saxão em meio ao desespero de seus soldados, apenas torcia para que o mago não tivesse a mesma sina.
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Fenrir acorda em uma casa simplesinha. Sua cabeça ainda doía um pouco e partes de seu corpo se encontrava enfaixada. Mais tarde ele descobriria que estaria na ilha de Avalon.
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O mago saiu vitorioso de sua batalha. Após a empreitada sentou com os generais para calcular as perdas e traçar a nova estratégia. Devido ao seu grande esforço ao conjurar as magias, ele deveria descansar por um bom tempo, antes de prosseguir a cidade onde Drow estaria.
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Na batalha dos britânicos liderados por Urso, um desfecho finalmente acontece. Os portões são arrebentados e o terror pela primeira toca os corações dos Irlandeses, era o fim de mais um braço do Drow.
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Fenrir passou algumas semanas se recurperando na Ilha de Avalon. Lá ele descobriu que o povo primitivo da Velha Britânia, conseguira uma relíquia Cristã. Na verdade uma arma dos judeus que os cristãos obteram. Era uma espada, ao estilo de uma katana, que seria forjada por um anjo do Deus Invisível dos judeus. Esta arma teria a propriedade mágica de dar a vitória ao exército do líder que a mantiver apontada contra o exército inimigo. A senhora do lago deu o presente paraFenrir e o levou de volta a Bretanha. No tempo que ficou na ilha, a senhora do lago contara sobre a verdadeira face do Grande Rei de Vortigern e detalhes da infância de Fenrir, bem como verdades sobre seu Tio e seu passado.
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O mago e o saxão se encontraram. A hora do Drow já estava contada. Pelas informações que receberam dos batedores, o corpo de Fenrir não foi encontrado. Pelos animais marinhos característicos do rio, era bem provável que na altura do campeonato o herói teria se transformado em jantar.
A estratégia era perigosa. O mago iria se teletransportar e abrir os portões de dentro para fora. Era uma magia difícil de se utilizar e o mago só poderia fazer uma vez, e perderia seus poderes.
O exército já estava preparado para adentrar na cidade onde Drow se refugiava, quando uma voz por de trás dos soldados surpreende a todos. A espinha do corajoso Saxão, gelou na hora em que ouviu a voz:
– Onde vão sem mim? Eu trouxe companhia…
Era Fenrir, que trouxera também os elfos silvestres. Agora seria uma batalha entre os elfos negros e os elfos brancos…
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Para alívio dos pacificadores Bretões os planos do mago deram certo. A invasão teve início. O mago sem poderes, se esquivava furtivamente dos ataques inimigos, enquanto o Saxão corria em seu encontro, para oferecer proteção. Fenrir subiu no cume de um monte, e erguia sua espada contra o exército do Drow. Toda a vez que o exército Bretão via a espada, uma força se apossava deles e levavam vantagem na Batalha.
Acontece é que após 4 horas de batalha, Fenrir já não aguentava brandir a espada. E toda a vez que a espada era baixada, o exército Bretão levava desvantagem.
O saxão Urso deixou o campo de batalha, para ir ter com Fenrir. Arrumou uma pedra para o Guerreiro se sentar, e segurou no braço de Fenrir para este estar sempre erguido. Com esta atitude os Bretões venceram a guerra. Porém Drow conseguira fugir, contudo antes estivesse morto, já que ia ter que prestar contas com os 04 reis Irlandeses…
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Estas foram algumas das façanhas de Fenrir. O que aconteceu após estes relatos, ou mais detalhes sobre estes e os intervalos de tempos que narramos já são outras histórias…
Tiago Alves Rafael
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